Diretrizes de consenso internacional para diagnóstico e manejo da síndrome de enterocolite induzida por proteína alimentar

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A Síndrome de enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES) está associada ao mecanismo não IgE mediado da alergia alimentar, potencialmente grave e que pode levar ao choque hipovolêmico em 15% dos casos. Essa condição clínica surge por volta dos 5 aos 9 meses de idade e pode caracterizar-se de uma forma aguda ou crônica. As manifestações e a gravidade dependem da frequência e da dose do alimento desencadeante, bem como do fenótipo e da idade de cada paciente.

Apesar de sua gravidade, a epidemiologia da FPIES e seu mecanismo imunopatológico ainda são desconhecidos. Por isso, existe uma carência de estudos e consensos sobre sua fisiopatologia, prevalência e abordagens terapêuticas no diagnóstico e tratamento da FPIES, além de desfechos clínicos pouco estabelecidos. 

Esse consenso foi conduzido pelo Comitê Americano de Reações Adversas a Alimentos juntamente com Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia com objetivo de gerar conscientização e identificar diretrizes, baseadas em evidências internacionais, para direcionar condutas e auxiliar profissionais no diagnóstico e tratamento dos pacientes com FPIES. 

Para ler na íntegra o estudo completo, clique em "mostrar conteúdo".

 

Referência do artigo

Nowak-Wegrzyn A, et al. International consensus guidelines for the diagnosis and management of food protein-induced enterocolitis syndrome: Executive summary-Workgroup Report of the Adverse Reactions to Foods Committee, American Academy of Allergy, Asthma & Immunology. J Allergy Clin Immunol. 2017 Apr;139(4):1111-1126.e4.

 

05/07/2024

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